A Bailarina
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
MINHAS FÉRIAS
Nas minhas ferias eu me diverti muito pra veler brinquei de varias coisas
como volei ,esconde-esconde ,bola ,pega-pega e muito mais e essa foi minhas ferias foi muito diverdido adorei
quarta-feira, 29 de junho de 2011
festa junina 2011 da escola olegario bueno*-*
quarta-feira, 22 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Lendas do Japão EM: A tigela de madeira
Uma senhora de idade avança foi morar com o filho, a nora e a netinha de 4 anos. As mãos da velhinha estavam tremulas, sua visão embaçada e os passos, vacilantes.
A familia comia reunida á mesa. Mas as mãos tremulas e a visão falha da avó a atrapalhavam na hora de comer. A soja rolava de sua colher e caiam no chão.
Quando pegava a tigela, o missoshiru (Sopa á base de pasta de soja) era derramado na toalha.
O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.
-“Precisamos tomar uma providência com respeito ao mamãe”, disse o filho.
-”Já tivemos suficiente sopa derramada. e barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão.”
Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha.
Ali, a avô comia sozinha enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação.
Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira.
Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lagrimas em seus olhos.
Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair no chão.
O menino de 4 anos de idade assistia tudo em silêncio.
Uma noite, antes de jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira.
Ele perguntou delicadamente a criança:
-“O que você esta fazendo?”
O menino respondeu docemente:
-“Oh, estou fazendo uma tigela de madeira para você e a mamãe comerem, quando eu crescer.”
O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho.
Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos.
Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos.
Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito.
Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família.
Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família.
E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam quando um garfo caia, leite era derramado ou a toalha da mesa era sujava.
Pense nisto...
Às vezes as pessoas esqueceram do que você disse, do que você fez, mas nunca da forma que as tratou...
A familia comia reunida á mesa. Mas as mãos tremulas e a visão falha da avó a atrapalhavam na hora de comer. A soja rolava de sua colher e caiam no chão.
Quando pegava a tigela, o missoshiru (Sopa á base de pasta de soja) era derramado na toalha.
O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.
-”Já tivemos suficiente sopa derramada. e barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão.”
Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha.
Ali, a avô comia sozinha enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação.
Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira.
Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lagrimas em seus olhos.
Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair no chão.
O menino de 4 anos de idade assistia tudo em silêncio.
Uma noite, antes de jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira.
Ele perguntou delicadamente a criança:
-“O que você esta fazendo?”
O menino respondeu docemente:
-“Oh, estou fazendo uma tigela de madeira para você e a mamãe comerem, quando eu crescer.”
O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho.
Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos.
Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos.
Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito.
Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família.
Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família.
E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam quando um garfo caia, leite era derramado ou a toalha da mesa era sujava.
Pense nisto...
Às vezes as pessoas esqueceram do que você disse, do que você fez, mas nunca da forma que as tratou...
quarta-feira, 1 de junho de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
AI QUE LINDO E FOFINHO AMEI QUERO UM DESSE PARA MIM AMEI
quarta-feira, 18 de maio de 2011
CLAUDIA LEITE
a claudia leite tambem ela é uma cantora linda e ela canta muito bem amo, e amoooooooooo elaaaaaaaaa de verdade verdade verdadeira
Piadas
Uma loira esperta, uma loira burra, o pai natal e o coelhinho da pascoa, viram uma nota de 500€ no meio da rua… que apanhou a nota??
R:. Foi a loira burra, os outros 3 não existem…
Estavam três mulheres a conversar: uma ruiva, outra morena e uma loira. E quem mentisse desaparecia.
A Ruiva disse:
-Eu sou bonita!
Puff! Desapareceu!
A morena disse:
-Eu sou atraente!
-Puff! Desapareceu!
E finalmente a loira disse:
-Eu penso…
Puff! Desapareceu!
A Ruiva disse:
-Eu sou bonita!
Puff! Desapareceu!
A morena disse:
-Eu sou atraente!
-Puff! Desapareceu!
E finalmente a loira disse:
-Eu penso…
Puff! Desapareceu!
por que a loira jogou o computador no mar??
R:pra navegar na internet
Uma loira era garçonete e ve um cliente chegando
-O senhor vai querer alguma coisa?pergunta ela
-Qual as opções? pergunta o freguês-
-SIM e NÂO dããããããã
Uma loira chega em uma loja e pergunta pro moço:
Quanto custa essa TV?
o moço responde:Não vendemos pra loiras burras então…
Ela veio ruiva e perguntou a mesma coisa e o moço respondeu o mesmo
Depois veio morena e perguntou a mesma coisa e o moço disse a mesma coisa então ela disse:como sabe que eu sou loira?
Ele respondeu:Porque aquilo não é uma TV é um Microondas!
Soneto de Fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
Anates, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinícius de Moraes
Anates, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinícius de Moraes
A morte
A morte vem de longe
Do fundo dos céus
Vem para os meus olhos
Vira para os teus
Desce das estrelas
Das brancas estrelas
As loucas estrelas
Trâsfugas de Deus
Chega impressentida
Nunca inesperada
Ela que é na vida
A grande esperada!
A desesperada
Do amor fratricida
Dos homens, ai!dos homens
Que matam a mote
Por medo da vida.
VINICIUS DE MORAES
Do fundo dos céus
Vem para os meus olhos
Vira para os teus
Desce das estrelas
Das brancas estrelas
As loucas estrelas
Trâsfugas de Deus
Chega impressentida
Nunca inesperada
Ela que é na vida
A grande esperada!
A desesperada
Do amor fratricida
Dos homens, ai!dos homens
Que matam a mote
Por medo da vida.
VINICIUS DE MORAES
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